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RRR

RRR Revisão: ChatGPT Como a nova temporada de animês acaba de começar, vou precisar de um tempo até conseguir material para escrever sobre ela. Enquanto isso, vamos falar sobre um filme indiano que assisti recentemente via Netflix . Os filmes indianos estão me conquistando e representam uma alternativa muito interessante para quem busca algo além de Hollywood. " RRR: Revolta, Rebelião, Revolução " é um épico cinematográfico dirigido por S.S. Rajamouli (de "Baahubali 1 e 2") que nos transporta para a era britânica na Índia. O filme é uma mistura envolvente de ação, drama e história, conquistando tanto o público quanto a crítica. É interessante destacar que o diretor, que foi responsável pelas minhas primeiras impressões sobre filmes indianos com "Baahubali", também assina essa obra genial. Falado em Telugu, o filme é uma produção de Tollywood e quebrou recordes de bilheteria em sua estreia original em março de 2022. A trama gira em torno de Alluri Sitarama

Considerações sobre produções japonesas para o ocidente!

  Considerações sobre produções japonesas para o ocidente   Há muito tempo existe um certo entendimento no Japão de que suas obras devem ser “ocidentalizadas” para atingirem a América como um todo. Não sei ao certo como isso começou, mas acredito que tenha sido através de conversas com distribuidoras desde a época de Macross (1980), ou, até mesmo antes, com Gatchaman (1970), em que, não entendendo como funcionavam as produções japonesas, e acreditando que os americanos não gostariam do produto do jeito em que foi criado, resolveram comprar os direitos das séries e alterá-las ao seu bel-prazer. E o japonês comprou isso como verdade até hoje. Que o produto feito para o público japonês não venderia em terreno ocidental, sem que o produto (filme ou série) passasse por um processo de “ocidentalização”, isto é, transformação de sua matéria-prima (cenas, música, roteiro, tradução) para o que seria o “gosto ocidental”. O "gosto ocidental" aqui também está equivocado, pois remete

Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro

A pesquisa recente foi encomendada em parceria pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), sendo conduzida, desde 2006, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) [1] . O que chama a atenção nesse ano é o cálculo de reajuste, com base no IPCA, dos anos anteriores, dando-nos uma confirmação do que já suspeitávamos: a “Pátria Educadora” nunca existiu. Segundo o estudo: “ O levantamento mostra que o faturamento do setor editorial geral (com vendas para o mercado e para o governo) diminui 25% no comparativo entre 2006 e 2018 . O estudo mostra um crescimento do número de exemplares vendidos no mercado entre 2006 e 2014 de 84 milhões de livros, e a queda acentuada nos últimos 4 anos, voltando a patamares próximos a 2006. O preço médio dos livros no período total diminuiu 34%, o que explica a redução do faturamento do setor ”. Notem que, apesar da redução do preço dos livros, o número de exemplares caiu, principalme