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Deep Web e Dark Web: Diferenças!

Deep Web e Dark Web: Entenda as Diferenças Revisão: ChatGPT Imagem gerada via DALL-E No mundo digital de hoje, a proteção de informações pessoais se tornou uma prioridade, com diversos serviços dedicados ao monitoramento de dados. Não é raro receber alertas sobre a exposição de informações pessoais na Dark Web, incluindo senhas, números de telefone, endereços de e-mail, CPF, entre outros dados sensíveis. Eu mesmo já tive dados vazados na Dark Web, muitos deles provenientes de sites que já não existem mais. O Toondoo, por exemplo, foi alvo de um ataque que resultou no vazamento de várias informações, incluindo senhas e e-mails de usuários, dos quais eu era um. Esse incidente me fez buscar entender melhor o que é a Dark Web. Afinal, conhecer é o primeiro passo para proteger nossos dados. Mas você sabe diferenciar Deep Web de Dark Web? Vamos desvendar juntos essas diferenças! Mozilla Monitor - ToonDoo Entenda o Vazamento de Dados de Sites: Como Acontece e Suas Consequências Um vazamento d

Poema liberal

Mercado livre Sem ataduras nas mãos Cidadão Forte

Liberal na economia e conservador nos costumes! O mesmo olhar!

Liberal na economia e conservador nos costumes O debate continua sobre esse tema e não será esgotado com facilidade. Muitos conservadores alegam que quem é conservador já defende uma economia de mercado livre e que isso seria uma espécie de redundância. Queria, então, deixar mais elementos para pesquisa. O primeiro ponto a se levantar é que existem economistas com visões conservadoras e liberais na questão, com profunda diferença de interpretação da realidade econômica. Cito um trecho de um texto de Gosta Esping-Andersen [1] : “A economia política conservadora surgiu em reação à Revolução Francesa e à Comuna de Paris. Foi abertamente nacionalista e anti-revolucionária, e procurou reprimir o impulso democrático. Temia a nivelação social e era a favor de uma sociedade que preservasse tanto a hierarquia quanto as classes. Status, posição social e classe eram naturais e dadas; mas os conflitos de classe, não. Se permitirmos a participação democrática das massas e deixarmos que a

Consenso sobre o nazismo?

Assim como tento alertar para os perigos do comunismo, vejo que, apesar de todo o esforço de muitos influenciadores, a questão do nazismo continua sendo fonte de engano quanto à sua postura político-ideológica. Então, penso em deixar aqui elementos que possam provocar o questionamento e que te façam buscar por estas fontes e conhecer outras fontes de saber. Se você se interessar por estes pensadores, corra atrás! O nazismo é um terrível e mortal irmão do socialismo! Consenso Acadêmico O primeiro ponto que quero salientar e deixar uma discordância é quanto à postura de algumas pessoas, que pregam que há um consenso acadêmico quanto ao tema. Poderia expor, como exemplo, que o tempo, como questão física, era absoluto, até que Einstein concebeu a teoria da relatividade. Paul R Thagard, professor de filosofia, em seu texto  Desafiando o consenso científico: Quando os especialistas estão errados? ( clique e leia ), assim explica: " atualmente a medicina trata úlceras eficazm

O perigo do comunismo!

O comunismo é um problema sério. Se você se identifica como um admirador da esquerda, peço que pesquise mais. Leia e assista ao que eu aqui indicar. Estou colocando poucos textos, pois a intenção é apenas despertar o interesse. Vamos aos pontos: 1-     O problema do cálculo econômico Em uma economia socialista, o Estado controla todas as decisões do país, incluindo movimentações, liberdades, preços, isto é, o Estado é o “pai” que deve controlar tudo para melhor distribuir. Acontece que o controle de preços é uma interferência mortal no ciclo econômico. Preços e lucros informam aos produtores e consumidores dados valiosos sobre quem está produzindo, quem está distribuindo e quem está consumindo. Quando o Estado interfere nessa regulação natural destrói por completo o ciclo racional da economia. Ninguém mais entende nada, pois ninguém mais possui dados reais sobre o ciclo econômico e isso resulta em escassez de produtos e serviços. Hans-Hermann Hoppe [1] : “ E sem esse cá

Lei 13696/2018 é um erro!

A nossa constituição é chamada de Constituição Cidadã por muitos, pois ela é uma mistura de elementos (direitos, atribuições e deveres dos entes que compõe o Estado, bem como do cidadão brasileiro e naturalizado) que penalizam as contas públicas dando à máquina pública obrigações assistencialistas. Marília Ruiz e Resende [1] explica: “ No conjunto, a Constituição de 1988 se caracteriza por ser amplamente democrática e liberal – no sentido de garantir direitos aos cidadãos. Apesar disso, nossa Carta atual foi e continua a ser muito criticada por diversos grupos, que afirmam que ela traz muitas atribuições econômicas e assistenciais ao Estado. O presidente na época da promulgação, José Sarney, chegou a afirmar que ela tornaria o país “ingovernável”, pelo excesso de responsabilidades sobre o Estado ”. De fato, podemos afirmar que a nossa Constituição Federal tem um pé no socialismo. E este fator assistencialista é um dos grandes erros que pagamos até hoje, pois ele faz com que o Es

Hegemonia da Esquerda no Norte e Nordeste!

Diferenças sociais No dia de hoje, 07/05/2018, no momento em que pensei em escrever um texto, eu li a mensagem abaixo. A imagem em questão nos informa a grande diferença social entre classes no Norte e Nordeste do Brasil. Resolvi divulgar esta questão interessante, interligando alguns outros dados. Estas duas regiões são redutos eleitorais fortes da esquerda brasileira. Maria Lima escreveu, em reportagem de 2012, para o jornal O Globo [1] , que: “ Luiz Inácio Lula da Silva, que em 2006 foi reeleito com 60,8% dos votos de seus conterrâneos nordestinos, e em 2010 ajudou a presidente Dilma Rousseff a fazer 70,5% dos votos na região, nestas eleições não teve forças para impedir que o Nordeste se transformasse no novo bunker do bloco PSDB/DEM ”. (...) “ O mesmo fenômeno se repetiu no Norte, onde Lula teve 65,5% dos votos em 2006, e Dilma obteve 57,4% em 2010 .” Se pegarmos o quadro de comparação de votos por região que a Dilma teve, nas eleições de 2010 e 2014, perceb

A Economia em 2018!

O crescimento brasileiro em 2018 No Jornal do Comércio [1] do Rio Grande do Sul, tivemos uma matéria sobre o crescimento econômico brasileiro para 2018, com o Estadão Conteúdo como fonte, a matéria ressalta: “ O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. A expectativa de alta para o PIB este ano passou de 2,80% para 2,89% no Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (26). Há um mês, a perspectiva estava em 2,66% ”. O site do governo brasileiro [2] comemora a boa notícia e afirma: “ Para 2018, as apostas dos analistas estão na indústria. Depois de o PIB do setor ter ficado estável em 2017, a expectativa para esse ano é de avanço expressivo, com crescimento de 3,43%. Os serviços também devem apresentar bom desempenho, com crescimento de 2,44% ”. Depois de um ciclo econômico em recessão, os números apresentados são bons. Veja abaixo, para comparação, a evolução do PIB. Nós tivemos um período com

Recompensem o trabalho, não a riqueza!

Recompensem o trabalho, não a riqueza O título acima é de um estudo de uma organização britânica, OXFAM [1] e repercutiu muito com os socialistas brasileiros, que gostam de colocar o dedo do Estado em tudo. A matéria do Senado destaca: “E a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) diz que cabe ao governo distribuir riqueza, para reduzir o problema”. A conclusão da senadora está equivocada em todos os sentidos. Quando o governo interfere na economia, no sentido de distribuir riqueza gerada, ela não deixa os pobres mais ricos, porém deixa a economia mais pobre. Peter Boettke [2] já alertava: “ O estado não deve ser requisitado a intervir para abolir injustiças relacionadas às desigualdades de renda que naturalmente surgem em uma genuína economia de livre mercado.  No livre mercado, indivíduos auferem lucros ao satisfazer as demandas dos consumires — a perspectiva do lucro não apenas alerta o empreendedor para oportunidades de trocas benéficas, mas também para ganhos oriundos da inov