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Mostrando postagens com o rótulo internet

Deep Web e Dark Web: Diferenças!

Deep Web e Dark Web: Entenda as Diferenças Revisão: ChatGPT Imagem gerada via DALL-E No mundo digital de hoje, a proteção de informações pessoais se tornou uma prioridade, com diversos serviços dedicados ao monitoramento de dados. Não é raro receber alertas sobre a exposição de informações pessoais na Dark Web, incluindo senhas, números de telefone, endereços de e-mail, CPF, entre outros dados sensíveis. Eu mesmo já tive dados vazados na Dark Web, muitos deles provenientes de sites que já não existem mais. O Toondoo, por exemplo, foi alvo de um ataque que resultou no vazamento de várias informações, incluindo senhas e e-mails de usuários, dos quais eu era um. Esse incidente me fez buscar entender melhor o que é a Dark Web. Afinal, conhecer é o primeiro passo para proteger nossos dados. Mas você sabe diferenciar Deep Web de Dark Web? Vamos desvendar juntos essas diferenças! Mozilla Monitor - ToonDoo Entenda o Vazamento de Dados de Sites: Como Acontece e Suas Consequências Um vazamento d

Drops #8- Ética e Ódio

Drops #8- Ética na reportagem; Ódio na Internet Ética (ou Moral)  na Reportagem No curso de Jornalismo, nos deparamos com a pergunta: se estivermos vendo uma pessoa atropelada, nós filmamos ou socorremos a vítima? A sala se dividiu. Eu fui o único que tentou unir ambas as opções. Disse eu que filmava o acontecido, chamava a ambulância e socorria a vítima. Segundo o professor, nesse momento em me tornaria repórter e matéria ao mesmo tempo. Todos riram. Eu continuo achando que minha resposta está certa. Não somos apenas repórteres, mas também cidadãos conscientes de nosso dever e obrigações para com o ambiente que nos envolve. Por isso, quando vejo alguém interceder em favor de um aflito, e filmar a ação, eu me orgulho e reafirmo minha posição. Ódio na Internet Tem um canal que gosta de usar um jargão policial para usar em seus vídeos. Algo parecido com “A Casa Caiu”. Faz isso na intenção de demonstrar que aquele que está sendo atacado não terá mais como

Vendas, internet e animês

Serei breve no texto de hoje. Será um texto para a indagação de muitos. Daniel Gouveia Costa, em seu livro “ Comunicações Multimídia na Internet ” já aponta para o que venho observando, e ele relata: “ Internet consolidou-se como a principal rede de comunicação de dados. Nessa rede, aplicações como transferência de arquivos, envio de mensagens eletrônicas e navegação web são amplamente utilizados. A influência que tais aplicações têm nos usuários dessa rede faz com que muitos enxerguem esses serviços como sendo a própria Internet. A evolução da rede mundial de computadores, tanto em termos operacionais como no número de usuários, possibilitou que novas aplicações surgissem. Entre essas novas aplicações estão às comunicações multimídia na Internet ”. O crescente fluxo de pessoas na rede, bem como o avanço tecnológico que permite conexões mais rápidas, estáveis e populares, começou a me fazer indagar porque diabos as empresas japonesas ainda precisam de distribuidores de seus prod

Brazil Digital Future in Focus- 2014

Em maio de 2014, a Comscore revelou seu mais recente estudo sobre internet, chamado “ 2014 Brazil Digital Future in Focus ”. Pode ser acessado aqui . Neste estudo, temos uma maior percepção do Brasil no cenário mundial, principais características de audiência e uso da rede pelos brasileiros. O estudo é bem completo, por isso, aconselho a clicarem acima, para conhecerem cada pormenor. Aqui farei breves apontamentos, mostrando alguns pontos de interesse. Clique na imagem para ampliar e ver detalhes. Comecemos pela distribuição da internet pelo mundo. Pelo quadro da Comscore, o Brasil representa 40% da audiência da América Latina, ou, falando de outra maneira, 4% da representação mundial, considerando-se a América Latina 10% de toda a audiência mundial. Para termos números complementares, podemos citar o relatório “Internet Trends 2014”, pois nele, segundo reportagem da TelaViva , se afirma que: “ No ano passado, 100 milhões de brasileiros acessaram a Internet, ultrapassando a Rúss

A decadência do mercado de animês e mangás no Brasil! Apontando possíveis soluções!

A decadência do mercado de animês e mangás no Brasil. Apontando soluções!       É fato que o mercado de animês e mangás se retraiu no Brasil. A situação é séria, como mostram os textos do Papo de Budega e do Gyaboo em relação, respectivamente, aos animês e mangás. O que me causa tristeza, pois vi a ascendência deste mercado, na época em que Cavaleiros do Zodíaco levou mais de 500 mil pessoas aos cinemas, com o filme A Batalha de Abel e, além disso, fiz minha monografia baseada na influência dos mangás em nossos quadrinhos ( Mangá Tropical- Um estudo de Caso ).       Como se justifica essa queda? Falta de investimentos na área, falta de interesse do público que migrou para outros programas e falta de cuidado (na melhor expressão) dos detentores dos direitos, tanto aqui no Brasil quanto no Japão. Sim, os japoneses tem culpa pois não sabem trabalhar no nosso mercado. Exemplos disso não faltam. Os executivos da Toei nadam em dinheiro ( clique para ver ) em seu país de origem, tendo suces

Media Book- Ibope 2010

(CORRIGIDO EM 24/09/2011) ANÁLISE DOS MEIOS- MEDIA BOOK 2010 Resumo da penetração de mídia em 13 países já está on-line.   O ibope lançou, recentemente, a sua nova edição de estudos de mercado e mídia. O estudo é amplo e alcança o mercado de 13 países aonde o Ibope trabalha. Este grande resumo mostra as maiores audiências de televisão aberta e televisão a cabo, penetração da internet, investimentos nos meios de comunicação, além de dados de revistas e jornais. Mostrarei os dados referentes ao Brasil e curiosidades.    O brasileiro, aqui estudado pelo ibope, está assim dividido: Classes A e B (A1, A2, B1 e B2), juntas somam 36% do universo entrevistado. A classe C, somente ela, é quase metade dos entrevistados- 49%. Dos 25 anos, até os 50 anos, somam 60% deste universo total.     O mercado brasileiro, estudado pelo Ibope, mostra uma baixa penetração da televisão por assinatura, estando apenas com 28%. É muito baixa se estudada com quase todos os países da América do Sul. A televisão abe