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Outros Papos indica: Howl's Moving Castle

Revisão: Copilot Sengoku Youko trouxe à tona muitas das minhas lembranças. Uma delas, que me enche de saudade, foi quando levei minha avó para assistir a Howl’s Moving Castle e testemunhei sua maravilha diante dos detalhes desse magnífico filme do grande mestre Hayao Miyazaki. Durante a semana de Sengoku Youko , aprendi uma lição importante sobre a brevidade da vida. Minha avó partiu há algum tempo, mas sua lembrança permanece forte em meu coração. Clique na imagem para comprar via Amazon. Data do print: 03/04/2024 Howl’s Moving Castle (ou O Castelo Animado em algumas traduções) é um filme de animação japonês lançado em 2004 , escrito e dirigido por Hayao Miyazaki . O filme é baseado de forma livre no romance homônimo de 1986 , escrito pela autora britânica Diana Wynne Jones . A história se passa em um reino fictício onde a magia e a tecnologia do início do século XX coexistem, em meio a uma guerra com outro reino. A protagonista, Sophie , é uma jovem chapelaria que é transformad

Ajude os refugiados!


Crise na Venezuela

Vou deixar dois vídeos no blog, ao final do texto, para que saibam o que aconteceu com este país, que era o mais rico da América do Sul na década de 1990. O objetivo deste texto não é mais levantar as causas do sofrimento dos venezuelanos, mas mostrar o que estão fazendo para ajudar aos que saem de sua nação, em busca de comida e liberdade.

Segundo matéria que saiu em O Globo[1], em 25/02/2018, segundo levantamento feito pela ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), de 2014 a 2017, mais de um milhão de venezuelanos saíram do seu país. Destes, 70 mil tentaram entrar no Brasil em 2017, sendo que, em 2018, 18 mil pessoas já pediram asilo. O infográfico da matéria mostra que, somando-se dois itens,  93% dos refugiados saíram da Venezuela por causa das questões política e econômica.


Foto: Victoria Servilhano/ MSF no link: https://www.msf.org.br/noticias/msf-distribui-kits-de-higiene-para-venezuelanos-em-roraima



Uma matéria do Médicos Sem Fronteiras (MSF[2]), nos mostra um relatório e um testemunho de como a situação deles, em solo brasileiro, está grave:

“Em Pacaraima, os venezuelanos, entre crianças de colo, mulheres e idosos, não têm abrigo. Estão espalhados pelas ruas da cidade, expostos a doenças e algumas vezes à discriminação. Não há profissionais, equipamentos e suprimentos médicos suficientes no único hospital da cidade, e o centro de saúde local, com estoque limitado, teve que se adaptar ao influxo de migrantes e refugiados. Os casos mais graves precisam ser encaminhados para Boa Vista. MSF doou ao centro medicamentos para três meses de uso, incluindo antibióticos e remédios para pressão alta, diabetes e leishmaniose.
 Grávida de cinco meses, Helidi Medina, de 33 anos, vive com o marido e outros seis filhos na rua em Pacaraima. Ela sofreu um aborto quando estava na Venezuela. Desde que chegou ao Brasil, não buscou atendimento obstétrico. “Aqui é difícil, mas pelo menos é melhor que em Tucupita. Se voltarmos para lá, vamos morrer”, disse Helidi, que tinha sinais de anemia e desnutrição.”

 O governo brasileiro já iniciou procedimentos para acolher e ajudar os venezuelanos que estão chegando em massa em nosso país. Segundo o site do Planalto[3]: “Primeiro, os venezuelanos serão cadastrados e terão cuidados de saúde. Somente após esse passo, eles serão levados para outros estados – processo que pode levar 15 dias. A partir daí, os imigrantes que concordarem terão como destino inicial os estados de São Paulo e Amazonas, onde ganharão condições de moradia e trabalho. “Temos previsão de São Paulo e Manaus de aceitação de trabalhadores dessa região e desafogar um pouco a fronteira”, afirmou a subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Natália Marcassa”.

Ajude também

Isto não é o bastante, por isso, venho pedir que também ajudem como sociedade civil organizada. Ajudem com doações de roupas, alimentos, e apoio financeiro às organizações que estão lutando ao lado deles, para evitar o pior destino possível. Não vou sugerir nenhuma organização em específico, pois a ajuda precisa ser diversificada. Cada um pode fazer a sua parte e tentar diminuir a dor e o sofrimento deles. Converse com sua igreja, com o gerente do seu banco, com o síndico de seu prédio e movimente pessoas para arrecadarem fundos e doações. Eles precisam, neste momento, de muita ajuda.


Vídeo do Idéias Radicais





Vídeo do Mamãe Falei.







[3] Planalto: http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-planalto/noticias/2018/02/brasil-define-plano-para-levar-imigrantes-da-venezuela-para-o-interior-do-pais

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